O mercado da bola está aquecido, mais até do que imaginamos.Os nomes vão aparecendo e a impressão que passa é que toda vez que este ou aquele é sondado na mira de um clube, as pessoas o imaginam com a camisa do clube, e já sonham com a glória.Porém não se pode levar em conta se apenas o figurino imaginado cai bem.No mundo do futebol atual o nome é uma coisa forte, e a maioria dos clubes tem a tendencia em querer trazer nomes de peso para satisfazer o seu torcedor, e claro reforçar o seu time com qualidade.Porém é nescessário observar seu perfil, dentro e fora de campo dentro de uma filosofia de trabalho implantada.
Mas na verdade podemos observar, que o sucesso ultimamente tem sido proveniente de um trabalho sem aquele brilho inicial de um time com grandes nomes, estrelas ou reforços de muito peso, e sim um time homogêneo e um plantel com peças suficientes para repor no momento de nescessidade.O campeão brasileiro desta temporada, é o exemplo claro disso.
Parando para analisar os nomes de mais efeito no time tricolor, são somente Rogério Ceni e Dagoberto, diga-se de passagem os outros, _ a excessão de Breno a grata supresa do ano_
são fruto de um conjunto que conseguiu se fortaceler pelo trabalho bem feito e a longo prazo feito pelo clube paulista.
A questão da valorização do nome hoje em dia, é uma coisa que deveria ser tratada com mais cuidado.No fim de semana a seleção olimpica foi passear no estádio João Havelange, uma equipe que para o treinador e para os especialistas apenas serviu para observar este ou aquele, que tem mais qualidade e para outros uma experiência ou valorização maior para a sua carreira.
O que observa-se é que estes, não passam um brio que tenha a cara da seleção brasileira, talvez este seja o problema, vestem esta camisa muito cedo em suas carreiras e depois de um tempo, tudo passa a ser normal demais para alguns.Este é tipo do problema que deveria ter mais atenção, pois não há uma resposta convincente do porque a seleção pentacampeã do mundo não tem o ouro Olimpico.
O ano de 2007 se encerra com uma luz no fim do tunel, isto é, a exemplo do São Paulo que deu uma bela lição nas ultimas duas temporadas, agora a bola da vez é querer copiar este modelo,
e quem sabe na próxima vez o Botafogo por exemplo, consiga segurar talentos como Juninho e Joílson.
Um ótimo fim de ano e um grande abraço a todos.
Carlos Eduardo Bailey Braga.