Nesta sexta a seleção brasileira quase volta no tempo. Para os adversários é uma revanche dos dois últimos confrontos em que levamos a melhor, nas Copas de 1994 e 1998. Ao escrete canarinho, pode ser o jogo da afirmação. Em meio a críticas, devagarzinho o time de Dunga vem conquistando confiança e passando esse sentimento ao seu torcedor.
O momento agora é outro, bem diferente dos encontros anteriores. A equipe holandesa tem um time renovado, revigorado, com jogadores velozes, jovens, habilidosos e até de nome. Robben, Sjneider e Van Persie são perigosos. O que a seleção brasileira precisa fazer, é repetir o que fazendo, jogando seu futebol sem se preocupar com a camisa do time oposto. É manter a mesma seriedade durante todos os segundos em campo. Não estamos apresentando um futebol vistoso, porém eficiente.
A escola do adversário também é forte. Pode até faltar um pouco de camisa em algumas situações. Creio que a juventude time de laranja poderá ser um fator a ser explorado. A tendência é que sintam a pressão dos seus opositores de verde e amarelo. Pelo lado dos nossos representantes, será muito importante ter calma nos primeiros minutos de jogo, para por em prática tudo que sabem em campo. E, se motivação para atuar em jogo de Copa do Mundo não costuma faltar, para esta partida poderá ser ainda maior, ao passo que um grande ídolo da Holanda, Johan Cruyff, desprezou publicamente os jogadores atuais do Brasil em comparação aos ídolos das nossas gerações anteriores.
Gosto de tentar ser o mais justo possível em minhas análises. Vejo que, caso, a nossa seleção saia de campo derrotada, não considero que será nenhuma catástrofe. Teoricamente, é claro, temos tudo para continuar na competição, pela boa evolução que tivemos. Creio que espírito de luta, nem ousadia, estão faltando nem faltará para a vaga ser nossa e até conquistarmos o título. Mas, nós daqui de fora, precisamos ter coragem de reconhecer também, que dentro de campo são sempre 11 contra 11, e vencerá quem fizer o melhor durante os 90 minutos.
O momento agora é outro, bem diferente dos encontros anteriores. A equipe holandesa tem um time renovado, revigorado, com jogadores velozes, jovens, habilidosos e até de nome. Robben, Sjneider e Van Persie são perigosos. O que a seleção brasileira precisa fazer, é repetir o que fazendo, jogando seu futebol sem se preocupar com a camisa do time oposto. É manter a mesma seriedade durante todos os segundos em campo. Não estamos apresentando um futebol vistoso, porém eficiente.
A escola do adversário também é forte. Pode até faltar um pouco de camisa em algumas situações. Creio que a juventude time de laranja poderá ser um fator a ser explorado. A tendência é que sintam a pressão dos seus opositores de verde e amarelo. Pelo lado dos nossos representantes, será muito importante ter calma nos primeiros minutos de jogo, para por em prática tudo que sabem em campo. E, se motivação para atuar em jogo de Copa do Mundo não costuma faltar, para esta partida poderá ser ainda maior, ao passo que um grande ídolo da Holanda, Johan Cruyff, desprezou publicamente os jogadores atuais do Brasil em comparação aos ídolos das nossas gerações anteriores.
Gosto de tentar ser o mais justo possível em minhas análises. Vejo que, caso, a nossa seleção saia de campo derrotada, não considero que será nenhuma catástrofe. Teoricamente, é claro, temos tudo para continuar na competição, pela boa evolução que tivemos. Creio que espírito de luta, nem ousadia, estão faltando nem faltará para a vaga ser nossa e até conquistarmos o título. Mas, nós daqui de fora, precisamos ter coragem de reconhecer também, que dentro de campo são sempre 11 contra 11, e vencerá quem fizer o melhor durante os 90 minutos.