O selecionado brasileiro continua perdido. Desde a Copa do Mundo da África, o time canarinho vem perdendo suas principais características e não consegue ser decisivo em campo. O que se viu nesta Copa América foi muita vaidade e pouca produtividade. Ao contrário do discurso de Robinho após o jogo, o Brasil fez uma campanha péssima nesta competição: dois empates, uma vitória na base da vontade e um resultado deplorável nas quartas de final.
Ainda no ano passado, o problema parecia mais psicológico. O nítido descontrole dos jogadores com o jeitão arrogante de Dunga no comando da equipe. Falou-se ainda na ausência de jogadores experiêntes para chamar a responsabilidade na hora da verdade. Mano vem reestruturando o time, mas repetiu um dos erros do ex-treinador. Abriu mão de talentos como Ronaldinho Gaúcho e Hernanes. Não teve Kaká e Luis Fabiano por lesão. Está faltando equilíbrio de uma forma geral e é preciso rever alguns conceitos na questão de planejamento para não dar outro vexame em 2014.
É preciso ter muito cuidado com a nova geração de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Lucas, Alexandre Pato. Esta turma talentosa merece uma atenção especial, tanto dentro quanto fora das quatro linhas. O futebol mudou. Antigamente Pelé, Garrincha, Zico, Roberto Dinamite, Romário, Ronaldo entravam em campo e eram respeitados. Hoje em dia o equilíbrio é muito grande. E para piorar, o ego das nossas estrelas também. Uma partida de futebol se vence com bola na rede, habilidade e molejo nas pernas, não com as pernas “engessadas”, como fica parecido com a meia coberta até o joelho dos jogadores.
Para falar um pouco da fatídica partida, os minutos jogados em sí foram bons. O Brasil mandou na maior parte do tempo cronometrado. Até ali faltou a bola “só” a entrar. Na hora das cobranças faltou tudo: experiência, malandragem, atitude, cabeça no lugar. O que aconteceu foi anormal e ninguém tomou uma atitude. O problema é que os jogadores nunca acham que tudo vai dar errado e cada vez se importam menos com o resultado.
O mérito fica para os nossos adversários.
Ainda no ano passado, o problema parecia mais psicológico. O nítido descontrole dos jogadores com o jeitão arrogante de Dunga no comando da equipe. Falou-se ainda na ausência de jogadores experiêntes para chamar a responsabilidade na hora da verdade. Mano vem reestruturando o time, mas repetiu um dos erros do ex-treinador. Abriu mão de talentos como Ronaldinho Gaúcho e Hernanes. Não teve Kaká e Luis Fabiano por lesão. Está faltando equilíbrio de uma forma geral e é preciso rever alguns conceitos na questão de planejamento para não dar outro vexame em 2014.
É preciso ter muito cuidado com a nova geração de Neymar, Paulo Henrique Ganso, Lucas, Alexandre Pato. Esta turma talentosa merece uma atenção especial, tanto dentro quanto fora das quatro linhas. O futebol mudou. Antigamente Pelé, Garrincha, Zico, Roberto Dinamite, Romário, Ronaldo entravam em campo e eram respeitados. Hoje em dia o equilíbrio é muito grande. E para piorar, o ego das nossas estrelas também. Uma partida de futebol se vence com bola na rede, habilidade e molejo nas pernas, não com as pernas “engessadas”, como fica parecido com a meia coberta até o joelho dos jogadores.
Para falar um pouco da fatídica partida, os minutos jogados em sí foram bons. O Brasil mandou na maior parte do tempo cronometrado. Até ali faltou a bola “só” a entrar. Na hora das cobranças faltou tudo: experiência, malandragem, atitude, cabeça no lugar. O que aconteceu foi anormal e ninguém tomou uma atitude. O problema é que os jogadores nunca acham que tudo vai dar errado e cada vez se importam menos com o resultado.
O mérito fica para os nossos adversários.