No mundo do esporte aquático Natação existe o nado medley, aquele que numa só prova se reúne os quatro estilos de nado diferentes. A frase de início de conversa é só uma pequena analogia para tocar num assunto muito corriqueiro nesta Copa do Mundo, os diferentes tipos de comportamento dos treinadores nesta Copa. Podemos observar atitudes dos comandantes de, França, Brasil, Argentina e África do Sul.
Não sou muito a favor de comparações. Acho que cada um tem as suas características pessoais e profissionais. Isto é algo que vai existir sempre em qualquer profissão se você parar para pensar, pois as pessoas são diferentes por natureza. Mas vejo que a coisa vem passando dos limites nos últimos tempos.
Nesta brincadeira deste, “revezamento de atitudes” dos acima de tudo “professores”, ainda que nem todos sejam por formação, cada um vem mostrando ao mundo quem realmente é. Para inicio de conversa, os treinadores de futebol deveriam sempre dar o bom exemplo aos seus comandados, fãs, familiares, amigos, crianças, para quem quer que seja. Soa ás vezes a impressão, que alguns destes não tem noção da importância que seus cargos representam.
Vamos ao que interessa e falar um pouquinho de cada um dos quatro comandantes. Começando por Maradona. O técnico argentino como esportista não chega a ser espelho para ninguém, por levar seu charuto aos treinos e liberar álcool aos jogadores contando isso publicamente.No entanto, a sua irreverência se tornando uma figura “mítica” nesta Copa. Suas respostas como aquela se declarando a sua mulher “Yo amo una rubia muy...” - quando foi perguntado sobre seu relacionamento carinhoso demais com seus atletas é um claro exemplo de bom humor e estado de graça, felicidade.
No caminho contrário do relacionamento saudável aparece Dunga. O nosso treinador já é conhecido pela sua nítida expressão mal-humorada. Só que desta vez ele quebrou a barreira do respeito. Suas palavras pronunciadas ao Jornalista Alex Escobar da TV Globo, não são honrosas do cargo que exerce. É bem verdade que não se sabe das richas pessoais, mas que as resolva todas elas quando não estiver frente à imagem da seleção brasileira. O mínimo é ter dignidade de respeitar ao próximo.
Não sou muito a favor de comparações. Acho que cada um tem as suas características pessoais e profissionais. Isto é algo que vai existir sempre em qualquer profissão se você parar para pensar, pois as pessoas são diferentes por natureza. Mas vejo que a coisa vem passando dos limites nos últimos tempos.
Nesta brincadeira deste, “revezamento de atitudes” dos acima de tudo “professores”, ainda que nem todos sejam por formação, cada um vem mostrando ao mundo quem realmente é. Para inicio de conversa, os treinadores de futebol deveriam sempre dar o bom exemplo aos seus comandados, fãs, familiares, amigos, crianças, para quem quer que seja. Soa ás vezes a impressão, que alguns destes não tem noção da importância que seus cargos representam.
Vamos ao que interessa e falar um pouquinho de cada um dos quatro comandantes. Começando por Maradona. O técnico argentino como esportista não chega a ser espelho para ninguém, por levar seu charuto aos treinos e liberar álcool aos jogadores contando isso publicamente.No entanto, a sua irreverência se tornando uma figura “mítica” nesta Copa. Suas respostas como aquela se declarando a sua mulher “Yo amo una rubia muy...” - quando foi perguntado sobre seu relacionamento carinhoso demais com seus atletas é um claro exemplo de bom humor e estado de graça, felicidade.
No caminho contrário do relacionamento saudável aparece Dunga. O nosso treinador já é conhecido pela sua nítida expressão mal-humorada. Só que desta vez ele quebrou a barreira do respeito. Suas palavras pronunciadas ao Jornalista Alex Escobar da TV Globo, não são honrosas do cargo que exerce. É bem verdade que não se sabe das richas pessoais, mas que as resolva todas elas quando não estiver frente à imagem da seleção brasileira. O mínimo é ter dignidade de respeitar ao próximo.
Passando um pouco mais a diante, mais um episódio vexatório na maior competição de futebol. A recusa do já ex-técnico Francês Raymond Domenech em cumprimentar Carlos Alberto Parreira após a partida em que os dois foram eliminados. Além da atitude lamentável pela antiesportividade do técnico dos “bleus”, o que se imagina é que Domenech não deve conhecer a história do treinador brasileiro. Se soubesse não teria tido coragem de fazer o que fez.
Na aula de serenidade e dignidade, Carlos Alberto Parreira é acima de tudo sublime. Reconhecido, prestigiado, dono de uma história incrível de participar de oito Copas do Mundo, Parreira não precisava do aperto de mão do seu adversário. Mas se se mostrou um autêntico professor saindo por cima dentro e fora de campo. Cumpriu seu papel de técnico, de cidadão que com toda a certeza fez um bem ao povo africano. As diferenças entre as pessoas vai existir. Agora cada um leva a sua consciência para casa.