Motivação e rivalidade, ingredientes que fazem parte de um clássico. Hoje em dia, se tratando de Botafogo e Flamengo, é o que não falta. Por parte do lado alvinegro, o filme vivido em 2007 e 2008 coloca um tempero a mais. Essa história traz lados bons e ruins. Para levar a melhor desta vez, o lema tem de partir do princípio daquela frase
- “O medo de perder tira a vontade de vencer”, é perder o medo e de uma vez por todas e quebrar esse tabu.
Do outro lado, o olhar da desconfiança, fica por conta da irregularidade mostrada pelo time rubro negro ao longo desta temporada. Um começo arrasador, depois um tropeço feio, depois mudanças e mais mudanças, até o mestre Cuca acertar a mão na massa. É bom também não esquecer dos problemas extra campo vividos na Gávea. O time equilibrado e bom de 2008 começa a se desenhar de novo.
O clássico do próximo domingo tem tudo para ser um grande jogo. Vejamos que interessante. Não é só a hegemonia de Flamengo e Botafogo decidindo o estadual pelo terceiro ano seguido, que chama a atenção. Faz tempo que o futebol o Rio de Janeiro não tem um jogador como Maicosuel, por exemplo, dono de um talento capaz de decidir a partida. O poderio ofensivo de ambas as equipes credencia uma bela disputa pela artilharia da competição. De um lado Maicosuel e Victor Simões, enquanto do outro Josiel também está no páreo.
O que na verdade se espera de um clássico, é que o talento e arte se sobressaiam aos fatores externos. Os artistas do espetáculo são os jogadores, e o que se deseja é que o resultado seja fruto de um golaço. Deixe a história ser história depois, no final das contas ela entra em campo, mas não decide o jogo.
Como de praxe, é jogo para ser decido no detalhe.
Um abraço a todos.
Kadu Braga
- “O medo de perder tira a vontade de vencer”, é perder o medo e de uma vez por todas e quebrar esse tabu.
Do outro lado, o olhar da desconfiança, fica por conta da irregularidade mostrada pelo time rubro negro ao longo desta temporada. Um começo arrasador, depois um tropeço feio, depois mudanças e mais mudanças, até o mestre Cuca acertar a mão na massa. É bom também não esquecer dos problemas extra campo vividos na Gávea. O time equilibrado e bom de 2008 começa a se desenhar de novo.
O clássico do próximo domingo tem tudo para ser um grande jogo. Vejamos que interessante. Não é só a hegemonia de Flamengo e Botafogo decidindo o estadual pelo terceiro ano seguido, que chama a atenção. Faz tempo que o futebol o Rio de Janeiro não tem um jogador como Maicosuel, por exemplo, dono de um talento capaz de decidir a partida. O poderio ofensivo de ambas as equipes credencia uma bela disputa pela artilharia da competição. De um lado Maicosuel e Victor Simões, enquanto do outro Josiel também está no páreo.
O que na verdade se espera de um clássico, é que o talento e arte se sobressaiam aos fatores externos. Os artistas do espetáculo são os jogadores, e o que se deseja é que o resultado seja fruto de um golaço. Deixe a história ser história depois, no final das contas ela entra em campo, mas não decide o jogo.
Como de praxe, é jogo para ser decido no detalhe.
Um abraço a todos.
Kadu Braga