O futebol Brasileiro está voltando aos bons tempos.Os clássicos estão a cada fim de semana mais interessantes e com qualidade.Diga-se de passagem a rivalidade entre os clubes é algo normal e que faz parte do mundo do futebol, desde que seja feita e pregada de maneira sadia.O canto da torcida, a comemoração, e até mesmo o "créu"podem ser utilizados desde que a violência não faça parte de hit ou dança alguma.Os times estão se apresentando com cada vez mais qualidade, e o espetáculo enriquece cada vez mais.Não imagino que a proibição do créu seja a solução para coibir a violência. O que é nescessário que se faça,é a torcida de uma maneira geral _seja ela qual for_, entenda o espírito da brincadeira e que a palavra respeito existe.
A palavra rivalidade a essa nova e antiga era do futebol, e mais ainda pela disputa do título que é o alvo principal.O torcedor tem de parar com a mania de olhar para o homem de preto, que é quem "conduz" a partida, e olhar mais para quem carrega a bola em seus pés.O erro do dono do apito, tem sido muito enaltecido e isto se reflete no chororô na arquibancada que não mais é unilateral.O que acontece é que há de se refletir e discutir a arbitragem tendenciosa, e os erros isolados que acontecem, a exemplo até do jogo entre Palmeiras e São Paulo.O gol de mão de Adriano.Vejam o juiz viu que foi de mão mas entendeu que não houve a intenção, para mim isto é uma novidade pois é ilegal, talvez para ele infração não intencional não tenha o mesmo peso.nada justifica o seu erro.
Sempre a favor da justiça e do esforço para chegar ao objetivo cotinuarei sendo .Creio que a derrota ela deve ser aceita, mas que não haja a interferência de terceiros e assim como a vitória comemorada com o mesmo pensamento, o da conquista.Para mim há uma diferença entre vitória e conquista.E se o futebol é paixão não há quem segure o coração.Aos poucos as pessoas entendema a lágrima da tristeza e da felicidade.No fim das contas sentimento existe.
Que o fim de semana seja maravilhoso e justo.Dentro e fora de campo.Salve o futebol arte.
Um grande abraço
Carlos Eduardo Bailey Braga.