“Clássico é clássico e vice versa”. Frase épica do futebol brasileiro, capaz de ilustrar sua rivalidade e importância de um jogo assim para o mundo da bola. Neste fim de semana foi a vez de Vasco e Flamengo medirem forças. Enquanto durante a semana só se falava em dinheiro na Gávea, Dorival Júnior levava com seriedade cada minuto de treinamento, e acabou levando a melhor.
Tido como patinho feio no inicio do Campeonato, aos poucos, o treinador vem colocando sua cara na equipe e mostrando que seu time é, no mínimo, competitivo. Vale lembrar ao torcedor vascaíno, que a grande meta do ano é retornar à elite do futebol brasileiro. Vencer o estadual seria uma motivação a mais.
As particularidades do jogo como as expulsões, podem ter pontos de vista distintos. Para uns, o arbitro acabou com o clássico, tirando todo o seu brilho e querendo aparecer mais que tudo. Querendo ou não, acaba virando assunto e aparecendo demais. O alento que fica é ter sido criterioso, levando ao pé da letra as situações para ambos os lados.
Noves fora tudo isso, o time de Dorival deu um banho de raça e superação no de Cuca e soube decidir o jogo. Tecnicamente não foi um jogo dos sonhos, como nos tempos de Zico e Roberto Dinamite, longe disso. O time da Gávea tem uma base boa, mas não consegue se encontrar em campo. Parece, inclusive, muito nervoso.
Cabe também ao treinador refletir um pouco. Diga-se de passagem, ultimamente trocar a camisa no intervalo e colocar Obina, pouco tem adiantado. Ou então mais uma vez ficará marcado como perdedor.
Tido como patinho feio no inicio do Campeonato, aos poucos, o treinador vem colocando sua cara na equipe e mostrando que seu time é, no mínimo, competitivo. Vale lembrar ao torcedor vascaíno, que a grande meta do ano é retornar à elite do futebol brasileiro. Vencer o estadual seria uma motivação a mais.
As particularidades do jogo como as expulsões, podem ter pontos de vista distintos. Para uns, o arbitro acabou com o clássico, tirando todo o seu brilho e querendo aparecer mais que tudo. Querendo ou não, acaba virando assunto e aparecendo demais. O alento que fica é ter sido criterioso, levando ao pé da letra as situações para ambos os lados.
Noves fora tudo isso, o time de Dorival deu um banho de raça e superação no de Cuca e soube decidir o jogo. Tecnicamente não foi um jogo dos sonhos, como nos tempos de Zico e Roberto Dinamite, longe disso. O time da Gávea tem uma base boa, mas não consegue se encontrar em campo. Parece, inclusive, muito nervoso.
Cabe também ao treinador refletir um pouco. Diga-se de passagem, ultimamente trocar a camisa no intervalo e colocar Obina, pouco tem adiantado. Ou então mais uma vez ficará marcado como perdedor.
Uma boa semana a todos.
Kadu Braga