segunda-feira, 28 de julho de 2008

METAS E DESAFIOS

O tempo não parou nem vai parar, a bola continua rolando, os gols saindo, mas nem sempre o placar se mechendo.Equilíbrio é um bom apelido para este inicio de campeonato Brasileiro que tem a menor diferença de pontos do primeiro para o ultimo colocado da era dos pontos corridos, um dado no mínimo interessante.A briga pela liderança e pelas vagas na Libertadores prometem um campeonato muito disputado, embora esta edição não esteja recheada de craques nem talentos se revelando e mais uma vez, a famosa janela de tranferências continua depenando equipes o que torna-se decisivo em fases decisivas da temporada.

A boa campanha que faz o Flamengo, o quase vencedor time do Fluminense na Liberadores, se desmantelam aos poucos enquanto Botafogo e Vasco tentam encaixar peças no quebra-cabeça.
Estes grandes times do Rio tem dentre os seus desafios e metas na competição, dentre estas uma delas é recuperar a confiança do seu torcedor, que desde o início do ano estiveram do seu lado, foi assim com Fluminense e Flamengo na Libertadores cada um com sua história, cada um com sua lição. O Botafogo depois de duas novas decepções, renova sua filosofia de trabalho agora com Ney Franco, que parece bem diferente de Cuca. Quem mais preocupa no contexto dos cariocas é o Vasco.O time da colina não consegue ser regular e não tem um time base definido e capaz de passar confiança tanto para aqueles que estão dentro quanto para aqueles que estão de fora. A impressão que se tem é que, esta fase de transição que acontece em São Januário com a chegada de Roberto Dinamite ainda não foi bem digerida por todos, pois é um projeto a longo prazo que pede paciência, o que muitas vezes o mundo do futebol não aceita.

NO CAMINHO PARA PEQUIM.

A contagem regressiva para as Olimpíadas está a todo vapor.A cada modalidade uma esperança, uma história de superação e luta em busca do ouro.A seleção de Dunga não pode deixar de ser favorita por vestir a pesada camisa amarela.É também justo dizer que esta não é a seleção dos sonhos do torcedor.Hoje pela manhã lutou contra sí mesmo e contra o desentrosamento mesmo vencendo a fraca Cingapura por 3 a 0.Quem sabe no embalo do pagode do Sorridente Ronaldinho Gaúcho a orquestra funcione.

O sempre vencedor e lutador time de Volei de Bernardinho caiu da cama, acordando de um pesadelo.Não se pode considerar o fim do mundo.A lição deve ser compreendida de forma positiva e não como algo desmotivador, muito pelo contrário.O treinador passa sempre a impressão positiva o que pode ser um fator determinante para a recuperação em busca do ouro.Por mais que a cobrança aumente talvez esta seja a hora de provar que tudo não passou
de uma simples turbulência.

Uma boa semana para todos.

Carlos Eduardo Bailey Braga.

terça-feira, 1 de julho de 2008

FUTEBOL:DA PAIXÃO PARA HISTÓRIA.


Vamos lá.Tudo tem um início,um meio e um fim.A poucas horas desta final de Libertadores ,que certamente vai parar o Rio de Janeiro,perguntas,questionamentos e nada de respostas a cada esquina até que o arbitro apite o inicio do jogo.Quando falo de inicio, meio e fim, vêm a cabeça toda a tragetória do time tricolor nesta competição,uma história de garra e superação.Vejo que esta partida na noite desta quarta pode escrever mais um capítulo épico da história do maior estádio do mundo.Vejo também,que para sair vencedor deste confonto, o time carioca precisa um algo mais,algo como não apenas recorrer ao talento de Dodô, ou à raça de Conca.Este é o tipo do jogo em que há de se colocar o bom e velho romantismo do futebol em campo,como se dizia antigamente "colocar o coração na ponta da chuteira". O placar a ser conseguido é extremamente possível, isto é, se as peças se ajustarem e forem devidamente aproveitadas pelo treinador.

Talvez as perguntas e as respostas façam parte das rodas de bate-papo,tanto antes quanto depois da partida na esquina,devido ao fato do comportamento do time do Fluminense.Vejo que no primeiro jogo deste confronto decisivo,noves fora à altitude, a perda do ritmo da Libertadores devido ao calendário, somado também à inegável superiodade do adverário, o colocou em campo de uma forma serena demais para com a qual a importância da partida merece, como se pudessem resolver o problema num piscar de olhos.Futebol não é assim,nunca foi, nem nunca vai ser, ele simplimente não aceita desaforo.

Para sair vencedor o time das Laranjeiras terá de ser mais que apenas um só time,a exemplo do que dizia o tricolor dos tricolores Nelson Rodrigues,onde "tricolor só tem um".Apegando-se nisso,resta para quem torce acreditar, pois tudo é possivel senão o futebol não seria o que é, diria,apaixonante.

Um grande abraço a todos.

Carlos Eduardo Bailey Braga.