terça-feira, 1 de julho de 2008

FUTEBOL:DA PAIXÃO PARA HISTÓRIA.


Vamos lá.Tudo tem um início,um meio e um fim.A poucas horas desta final de Libertadores ,que certamente vai parar o Rio de Janeiro,perguntas,questionamentos e nada de respostas a cada esquina até que o arbitro apite o inicio do jogo.Quando falo de inicio, meio e fim, vêm a cabeça toda a tragetória do time tricolor nesta competição,uma história de garra e superação.Vejo que esta partida na noite desta quarta pode escrever mais um capítulo épico da história do maior estádio do mundo.Vejo também,que para sair vencedor deste confonto, o time carioca precisa um algo mais,algo como não apenas recorrer ao talento de Dodô, ou à raça de Conca.Este é o tipo do jogo em que há de se colocar o bom e velho romantismo do futebol em campo,como se dizia antigamente "colocar o coração na ponta da chuteira". O placar a ser conseguido é extremamente possível, isto é, se as peças se ajustarem e forem devidamente aproveitadas pelo treinador.

Talvez as perguntas e as respostas façam parte das rodas de bate-papo,tanto antes quanto depois da partida na esquina,devido ao fato do comportamento do time do Fluminense.Vejo que no primeiro jogo deste confronto decisivo,noves fora à altitude, a perda do ritmo da Libertadores devido ao calendário, somado também à inegável superiodade do adverário, o colocou em campo de uma forma serena demais para com a qual a importância da partida merece, como se pudessem resolver o problema num piscar de olhos.Futebol não é assim,nunca foi, nem nunca vai ser, ele simplimente não aceita desaforo.

Para sair vencedor o time das Laranjeiras terá de ser mais que apenas um só time,a exemplo do que dizia o tricolor dos tricolores Nelson Rodrigues,onde "tricolor só tem um".Apegando-se nisso,resta para quem torce acreditar, pois tudo é possivel senão o futebol não seria o que é, diria,apaixonante.

Um grande abraço a todos.

Carlos Eduardo Bailey Braga.

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