Um raro exemplo de evolução no mundo do futebol. Lucimar Ferreira da Silva, o Lúcio, hoje o xerife respeitado na zaga da seleção brasileira. Quem se lembra do início deste zagueiro, era de tirar o fôlego! Atabalhoado, afobado e totalmente cercado pela desconfiança. Mas ele acreditou, foi perseverante como de costume para quem quer vencer no mundo da bola. Hoje é nada menos que capitão da seleção brasileira. É como o soldado que vai para a guerra.
Oriundo de Brasília-DF começou no desconhecido Platina, time da cidade. Passou pelo modesto Gama, também da Capital brasileira. O zagueiro surgiu mesmo para o futebol no Internacional de Porto Alegre onde conquistou seu primeiro título, a copa do Brasil. Seu grande “padrinho” na seleção brasileira foi Luiz Felipe Scolari, um dos principais responsáveis pelo grande sucesso que faz hoje.
Já são 86 jogos com a camisa verde e amarela e quatro gols marcados. Em 2006, com a amarelinha, bateu o recorde do zagueiro paraguaio Gamarra, ficando 386 minutos em cometer sequer uma falta em uma Copa do mundo.
Considerado hoje um dos melhores jogadores da posição e em grande fase na novamente na Copa das Confederações, Lúcio é um dos homens de confiança de Dunga. Exemplo de garra, superação, disciplina e um o melhor de tudo: Bom futebol.
Do zagueiro criticado ao respeitado, do desacreditado a ídolo. Exemplo para o mundo das incertezas e críticas exageradas que vive o mundo da bola que as vezes comete injustiças. Este esporte pode ter o brilho especial de quem é dono de um talento, mas não pode viver sem as histórias de alguém como a do camisa 3 da seleção.
Oriundo de Brasília-DF começou no desconhecido Platina, time da cidade. Passou pelo modesto Gama, também da Capital brasileira. O zagueiro surgiu mesmo para o futebol no Internacional de Porto Alegre onde conquistou seu primeiro título, a copa do Brasil. Seu grande “padrinho” na seleção brasileira foi Luiz Felipe Scolari, um dos principais responsáveis pelo grande sucesso que faz hoje.
Já são 86 jogos com a camisa verde e amarela e quatro gols marcados. Em 2006, com a amarelinha, bateu o recorde do zagueiro paraguaio Gamarra, ficando 386 minutos em cometer sequer uma falta em uma Copa do mundo.
Considerado hoje um dos melhores jogadores da posição e em grande fase na novamente na Copa das Confederações, Lúcio é um dos homens de confiança de Dunga. Exemplo de garra, superação, disciplina e um o melhor de tudo: Bom futebol.
Do zagueiro criticado ao respeitado, do desacreditado a ídolo. Exemplo para o mundo das incertezas e críticas exageradas que vive o mundo da bola que as vezes comete injustiças. Este esporte pode ter o brilho especial de quem é dono de um talento, mas não pode viver sem as histórias de alguém como a do camisa 3 da seleção.
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