O Fluminense se prepara para mais uma batalha em Quito. E, agora, quem leva a melhor? Será que o time aprendeu a lição do ano passado? Como todo mundo sabe, estes jogos mata-mata duram 180 minutos. Na altitude na maioria das vezes tudo pode acabar em 90, ou melhor, começar a acabar na primeira parte. É preciso mesclar calma com ousadia. O que é plausível na campanha do tricolor neste fim de temporada é a entrega de todos. Comissão técnica, jogadores, torcida, todos estão mais do que unidos.
Não acho que seja muito vantajoso para o time de Cuca, é entrar em clima de revanche. Uma possível conquista não vai apagar o “Maracanazzo de 2008”, tampouco vai leva-los para Tóquio em dezembro. O que passou, passou. A história agora é outra, e os times também são completamente diferentes. O próprio treinador tricolor comentou sobre o fator psicológico, inclusive em relação à altitude. Deve ser feito o mesmo quanto ao adversário.
Se o Fluminense realmente quer vencer, deve, por ora, esquecer tudo no que diz respeito a fatores extra-campo. Altitude, quem é o adversário, Libertadores passada, "catimba", e outros mais. Basta fazer o que vêm fazendo, e muito bem por sinal, em ambos os campeonatos que disputa. Estão jogando futebol como se tivessem batendo pelada. Talvez, o grande segredo desta equipe, seja estar deixando a coisa fluir naturalmente, quase que sem responsabilidade de fazer o resultado.
No final das contas, ninguém acreditava no time de Cuca.
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