quarta-feira, 31 de março de 2010
Zico fala sobre a Copa: "Gostaria de ver uma seleção africana ente as quatro primeiras"
O treinador e ex-jogador, Zico, esteve esta semana no lançamento do Livro "As melhores seleções brasileiras de todos os tempos", escrito por Milton Leite, narrador do Sportv. O blog Golaço marcou presença no evento e aproveitou para bater um papo sobre Copa do Mundo com o rubro-negro. Confira o principal trecho.
Como é a emoção de participar de uma Copa do Mundo?
É muito gratificante porque é a maior competição do futebol mundial. Essa oportunidade coroa a carreira do atleta. É muito bom ainda mais defendendo uma seleção como a do Brasil, embora as Copas não tenham sido boas para mim. Aconteceram coisas que não são normais do dia-a-dia, não tenho boas recordações.
Qual a maior dificuldade em uma competição deste porte?
É uma competição curta que exige empenho o tempo todo. Ás vezes você têm um grande time, um grupo com grandes jogadores, mas não joga bem um dia e é eliminado.
Como deve ser a preparação adequada de um atleta para chegar bem na Copa?
Hoje o futebol depende muito do preparo físico. Se o atleta não estiver bem, por melhor que ele seja não toca nem na bola. Então o ideal é se manter no peso tendo cuidado com a alimentação e jogar regularmente pelo clube. Isso facilita o trabalho para estar em condições perfeitas de jogo.
Acredita que existe uma diferença de comportamento dos jogadores da sua época para os de hoje em dia?
Antigamente os jogadores jogavam no Brasil e se tinha uma identificação forte com as torcidas. Era uma seleção formada por atletas que cresceram aqui e isso gerou uma empatia com o futebol brasileiro. Acho que hoje é diferente. Eles não têm mais isso com os clubes. Então se ganham ótimo, se perdem pegam o avião e voltam para casa.
Como chega a seleção brasileira neste Mundial?
Chega mais uma vez como uma das favoritas ao título pelos resultados obtidos, pelas conquistas recentes e pela seleção que tem.
Qual a sua expectativa para a Copa de 2010?
Creio que vai ser uma grande Copa por ser a primeira no continente africano. É importante que corra tudo bem. Sou um admirador do futebol deles, pois evoluíram muito nos últimos anos. Hoje eles tem jogadores de alta qualidade que jogam em times grandes no mundo inteiro. Gostaria muito de ver um time africano dentre as quatro primeiras seleções.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Vôou de vez o 'Pelé da palavra': Armando Nogueira
Armando no Maracanã nos anos 1990
O maior cronista esportivo do País, Armando Nogueira, também ‘Pai do telejornalismo brasileiro’ e fundador do Jornal Nacional, nos deixou neste 29 de março de 2010. Com os seus sábios 83 anos idade deve ter chegado ao céu pleno, por ter feito tanta coisa boa na terra. O caminho até o seu lugar no paraíso, pode ter sido semelhante a um de seus vôos de ultraleve, uma de suas diversões nas horas vagas. Desfrutar do horizonte era, para ele, algo celestial. Armando tinha aquela inveja boa dos pássaros, que tem a felicidade de ter uma visão mais amplificada do mundo. Os animais voadores eram sempre observados com carinho ao vento quando estava pelas alturas.
Suas palavras de encantamento pelo esporte formulavam mais do que frases. Eram declarações de amor que saiam do lado esquerdo do seu peito. Quanto ao mundo do futebol, nem se fala. Seu lirismo e romantismo faziam mais do que sintetizar qualquer fato ou momento do mundo da bola. Armando era capaz de tocar os apaixonados pelo mundo futebolístico com frases curtas, objetivas com a sinceridade de quem ama o que faz.
Nesta relação amorosa bola-Armando Nogueira, o Jornalista será eternamente lembrado como alguém memorável. Me arriscaria a dizer que ele foi o Pelé do Jornalismo Esportivo. Graças a Deus o cronista teve o privilégio de viver tantas coisas boas. Sua época de tantos momentos épicos de tantos craques, tanta arte, tanto brilho com jogadores como: Garrincha, Pelé, Zico, Sócrates, Dinamite, Nilton Santos, Romário, Ronaldo, entre outros mais, que admirava a com a simplicidade de um apaixonado e os tratavam em seus textos com a devida elegância do futebol da época.
Nos últimos tempos o futebol anda escasso dos momentos de alegria dentro de campo. Pode se dizer que em nosso território, hoje, talvez apenas o time do Santos fizesse Armando se inspirar assistindo a elegância de Paulo Henrique Ganso, acompanhado da ‘molecagem’ de Neymar e Robinho brincando de jogar bola. Neste embalo sim o poeta do futebol poderia transformar em palavras toda sua paixão. Quem sabe ainda colocar em sua gaita, uma melodia como fundo musical para as recentes comemorações em ritmo de dança para os Meninos da Vila.
Armando Nogueira para mim será eterno. É um espelho, um exemplo, um ícone, um sábio da vida e do mundo do esporte.
Descanse em paz e ilumine os caminhos daqueles que aqui estão. Dentro e fora das quatro linhas sempre!
Kadu Braga
O maior cronista esportivo do País, Armando Nogueira, também ‘Pai do telejornalismo brasileiro’ e fundador do Jornal Nacional, nos deixou neste 29 de março de 2010. Com os seus sábios 83 anos idade deve ter chegado ao céu pleno, por ter feito tanta coisa boa na terra. O caminho até o seu lugar no paraíso, pode ter sido semelhante a um de seus vôos de ultraleve, uma de suas diversões nas horas vagas. Desfrutar do horizonte era, para ele, algo celestial. Armando tinha aquela inveja boa dos pássaros, que tem a felicidade de ter uma visão mais amplificada do mundo. Os animais voadores eram sempre observados com carinho ao vento quando estava pelas alturas.
Suas palavras de encantamento pelo esporte formulavam mais do que frases. Eram declarações de amor que saiam do lado esquerdo do seu peito. Quanto ao mundo do futebol, nem se fala. Seu lirismo e romantismo faziam mais do que sintetizar qualquer fato ou momento do mundo da bola. Armando era capaz de tocar os apaixonados pelo mundo futebolístico com frases curtas, objetivas com a sinceridade de quem ama o que faz.
Nesta relação amorosa bola-Armando Nogueira, o Jornalista será eternamente lembrado como alguém memorável. Me arriscaria a dizer que ele foi o Pelé do Jornalismo Esportivo. Graças a Deus o cronista teve o privilégio de viver tantas coisas boas. Sua época de tantos momentos épicos de tantos craques, tanta arte, tanto brilho com jogadores como: Garrincha, Pelé, Zico, Sócrates, Dinamite, Nilton Santos, Romário, Ronaldo, entre outros mais, que admirava a com a simplicidade de um apaixonado e os tratavam em seus textos com a devida elegância do futebol da época.
Nos últimos tempos o futebol anda escasso dos momentos de alegria dentro de campo. Pode se dizer que em nosso território, hoje, talvez apenas o time do Santos fizesse Armando se inspirar assistindo a elegância de Paulo Henrique Ganso, acompanhado da ‘molecagem’ de Neymar e Robinho brincando de jogar bola. Neste embalo sim o poeta do futebol poderia transformar em palavras toda sua paixão. Quem sabe ainda colocar em sua gaita, uma melodia como fundo musical para as recentes comemorações em ritmo de dança para os Meninos da Vila.
Armando Nogueira para mim será eterno. É um espelho, um exemplo, um ícone, um sábio da vida e do mundo do esporte.
Descanse em paz e ilumine os caminhos daqueles que aqui estão. Dentro e fora das quatro linhas sempre!
Kadu Braga
segunda-feira, 15 de março de 2010
O futebol-espetáculo na Vila Belmiro
Jogadores do Palmeiras comemoram um dos gols no clássico
Um clássico para a história. A partida deste domingo entre Santos e Palmeiras foi mais que um jogo qualquer. Foi um espetáculo. O torcedor reclamou de pagar caro pelo ingresso, mas com toda certeza valeu a pena. Uma partida de sete gols, dribles, algumas jogadas de efeito, e o mais legal de tudo; As comemorações criativas dos jogadores de ambos os times. Esse sim deve ser o espírito alegre que o futebol deve mostrar ao público.
O placar final de 4 a 3 em favor do Palmeiras quebrou a invencibilidade de 12 jogos que tinha o Santos em 2010. Essa vitória pode também representar um início de recuperação do time alviverde no Campeonato Paulista, pois é apenas o sétimo com 22 pontos. Já o Santos está sentado na vantagem na liderança da competição, com dez a mais que o rival.
É saboroso quando o futebol proporciona momentos de arte. Apenas jogos assim entram para a história e ficam na memória do torcedor apaixonado por futebol. Vejam clubes, dirigentes, empresários, cartolas da bola, como vale a pena investir. De um lado a garotada do Santos com Robinho. Do outro Diego Souza, Cleiton Xavier e Robert, agora acompanhados dos estreantes Ewerton e Lincoln.
Fica o gosto de quero mais para quem gosta do bom futebol. Para quem acha que clássico nas fases de classificação não serve para nada, está aí. Um belo aperitivo para aquecer ainda mais a rivalidade entre os times. E porque também não ser, quem sabe, algo determinante para as mudanças para um futuro melhor.
FUTEBOL CARIOCA
Não esqueci do futebol Rio de Janeiro. No jogo entre Vasco e Flamengo, basta comparar o poder de decisão de Adriano com o de Dodô. Mas quem brilhou mesmo na noite deste domingo, foi o grande goleiro Bruno defendendo duas cobranças de pênalti. A velha máxima se repete. Um bom time começa por um bom goleiro.
Um clássico para a história. A partida deste domingo entre Santos e Palmeiras foi mais que um jogo qualquer. Foi um espetáculo. O torcedor reclamou de pagar caro pelo ingresso, mas com toda certeza valeu a pena. Uma partida de sete gols, dribles, algumas jogadas de efeito, e o mais legal de tudo; As comemorações criativas dos jogadores de ambos os times. Esse sim deve ser o espírito alegre que o futebol deve mostrar ao público.
O placar final de 4 a 3 em favor do Palmeiras quebrou a invencibilidade de 12 jogos que tinha o Santos em 2010. Essa vitória pode também representar um início de recuperação do time alviverde no Campeonato Paulista, pois é apenas o sétimo com 22 pontos. Já o Santos está sentado na vantagem na liderança da competição, com dez a mais que o rival.
É saboroso quando o futebol proporciona momentos de arte. Apenas jogos assim entram para a história e ficam na memória do torcedor apaixonado por futebol. Vejam clubes, dirigentes, empresários, cartolas da bola, como vale a pena investir. De um lado a garotada do Santos com Robinho. Do outro Diego Souza, Cleiton Xavier e Robert, agora acompanhados dos estreantes Ewerton e Lincoln.
Fica o gosto de quero mais para quem gosta do bom futebol. Para quem acha que clássico nas fases de classificação não serve para nada, está aí. Um belo aperitivo para aquecer ainda mais a rivalidade entre os times. E porque também não ser, quem sabe, algo determinante para as mudanças para um futuro melhor.
FUTEBOL CARIOCA
Não esqueci do futebol Rio de Janeiro. No jogo entre Vasco e Flamengo, basta comparar o poder de decisão de Adriano com o de Dodô. Mas quem brilhou mesmo na noite deste domingo, foi o grande goleiro Bruno defendendo duas cobranças de pênalti. A velha máxima se repete. Um bom time começa por um bom goleiro.
terça-feira, 2 de março de 2010
Robinho brilha e seleção vence a República da Irlanda no ultimo amistoso antes da Copa
Robinho comemora depois de marcar (Foto: AG REUTERS)
No ultimo amistoso da seleção brasileira antes de Copa, diante da Irlanda, no Emirates Estadium, do Estádio no Arsenal, da Inglaterra, muita dificuldade no inicio. Mas, valeu pela vitória por 2 a 0. O time verde e amarelo começou tentando pressionar a saída de bola do time irlandês. Mas quem teve a primeira oportunidade foi Robby Keane, logo aos três minutos. Após tabela na entrada da área, o atacante chutou fraco.
A seleção irlandesa marcava muito bem. Com isso, os comandados de Dunga tinham dificuldade em trocar passes para chegar perto do gol. O primeiro chute veio com Kaká, que arriscou de fora da área aos 11 minutos. A resposta dos atletas de Giovanni Trapattoni veio aos 15. Duff cruzou na medida e Nathan Doyle cabeceou muito bem obrigando a Júlio César fazer grande defesa.
A pressão continuou, assim a equipe brasileira passou a apostar nos contra-ataques. Aos 20 minutos, Robinho recebeu em velocidade e achou Adriano bem posicionado. O Imperador recebeu mas foi travado no momento do chute. Seis minutos depois, o camisa nove da seleção ainda levou perigo novamente em cobrança de falta.
Ambas as seleções erravam muitos passes, por isso as jogadas de perigo eram poucas. No fim da primeira etapa os brasileiros passaram a se movimentar mais, facilitando o toque de bola. E o Brasil abriu o placar justamente em jogada rápida. Maicon achou Robinho, que recebeu em posição irregular e o atacante bateu cruzado. A bola ainda desviou em Keith Andrews e entrou. Contagem aberta favor dos atuais pentacampeões do Mundo aos 43 minutos:1 a 0.
SEGUNDO TEMPO
Na volta para o segundo tempo a equipe de Dunga trocava passes para achar os espaços. Os primeiros 15 minutos da ultima parte não tiveram muito brilho. A partida estava truncada. O jogo esquentou mesmo depois da entrada de Daniel Alves, que já entrou criando grande oportunidade ao pressionar a saída de bola. O coringa da comissão técnica da seleção, que entrou lugar de Ramires, conseguiu roubar a bola, driblar o goleiro e chutou para fora aos 19 minutos.
Aos 24 minutos em nova pressão no campo de ataque, Maicon roubou novamente a bola e Robinho aproveitou a bobeira da defesa para marcar o gol. Mas camisa 11 foi flagrado em posição irregular. Pouco depois o rei das pedaladas perdeu nova chance clara depois de boa jogada de Kaká pela linha de fundo.
A seleção melhorou bastante na etapa final, mesmo com as mudanças feitas. Para notar a evolução, o segundo triunfo veio depois da equipe trocar 22 passes e permanecer por um minuto com a posse de bola. Na jogada, Robinho fez boa tabela na entrada da área com Grafite e colocou no canto para ampliar aos 30 minutos da etapa final.
Depois disso o time de Dunga mandou no jogo. Os jogadores que tiveram oportunidade tentaram aproveitar para mostrar bom futebol, principalmente Grafite que participou de jogadas interessantes. Carlos Eduardo e Daniel Alves também entraram dando bom dinamismo a equipe.
A Irlanda ainda chegou a assustar no finzinho, mas sem conseguir alterar o placar. Fim de jogo: 2 a 0 para o Brasil no ultimo amistoso antes da Copa do Mundo.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 2 X O REPÚBLICA DA IRLANDA
LOCAL: EMIRATES ESTADIUM, EM LONDRES(ING).
DATA:02/03/2010
ÁRBITRO: MIKE DEAN (ING)
AUXILIARES: STIVE CHILD (ING) E SIMON BECK (ING)
GOLS: Keith Andrews (contra aos 43' 1T ) e Robinho (aos 31' 2T)
BRASIL: Júlio César; Maicon (Carlos Eduardo), Lúcio (Luisão), Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires (Daniel Alves) e Kaká; Robinho (Nilmar) e Adriano (Grafite)
REPÚBLICA DA IRLANDA:Shay Given; Stephen Kelly, Paul McShane, Sean St Ledger e Kevin Kilbane; Lawrence (McCarthy), Glenn Whelan (Gibson), Andrews e Damien Duff (Aiden Mcgeady); Robbie Keane e Kevin Doyle (Leon Best)
No ultimo amistoso da seleção brasileira antes de Copa, diante da Irlanda, no Emirates Estadium, do Estádio no Arsenal, da Inglaterra, muita dificuldade no inicio. Mas, valeu pela vitória por 2 a 0. O time verde e amarelo começou tentando pressionar a saída de bola do time irlandês. Mas quem teve a primeira oportunidade foi Robby Keane, logo aos três minutos. Após tabela na entrada da área, o atacante chutou fraco.
A seleção irlandesa marcava muito bem. Com isso, os comandados de Dunga tinham dificuldade em trocar passes para chegar perto do gol. O primeiro chute veio com Kaká, que arriscou de fora da área aos 11 minutos. A resposta dos atletas de Giovanni Trapattoni veio aos 15. Duff cruzou na medida e Nathan Doyle cabeceou muito bem obrigando a Júlio César fazer grande defesa.
A pressão continuou, assim a equipe brasileira passou a apostar nos contra-ataques. Aos 20 minutos, Robinho recebeu em velocidade e achou Adriano bem posicionado. O Imperador recebeu mas foi travado no momento do chute. Seis minutos depois, o camisa nove da seleção ainda levou perigo novamente em cobrança de falta.
Ambas as seleções erravam muitos passes, por isso as jogadas de perigo eram poucas. No fim da primeira etapa os brasileiros passaram a se movimentar mais, facilitando o toque de bola. E o Brasil abriu o placar justamente em jogada rápida. Maicon achou Robinho, que recebeu em posição irregular e o atacante bateu cruzado. A bola ainda desviou em Keith Andrews e entrou. Contagem aberta favor dos atuais pentacampeões do Mundo aos 43 minutos:1 a 0.
SEGUNDO TEMPO
Na volta para o segundo tempo a equipe de Dunga trocava passes para achar os espaços. Os primeiros 15 minutos da ultima parte não tiveram muito brilho. A partida estava truncada. O jogo esquentou mesmo depois da entrada de Daniel Alves, que já entrou criando grande oportunidade ao pressionar a saída de bola. O coringa da comissão técnica da seleção, que entrou lugar de Ramires, conseguiu roubar a bola, driblar o goleiro e chutou para fora aos 19 minutos.
Aos 24 minutos em nova pressão no campo de ataque, Maicon roubou novamente a bola e Robinho aproveitou a bobeira da defesa para marcar o gol. Mas camisa 11 foi flagrado em posição irregular. Pouco depois o rei das pedaladas perdeu nova chance clara depois de boa jogada de Kaká pela linha de fundo.
A seleção melhorou bastante na etapa final, mesmo com as mudanças feitas. Para notar a evolução, o segundo triunfo veio depois da equipe trocar 22 passes e permanecer por um minuto com a posse de bola. Na jogada, Robinho fez boa tabela na entrada da área com Grafite e colocou no canto para ampliar aos 30 minutos da etapa final.
Depois disso o time de Dunga mandou no jogo. Os jogadores que tiveram oportunidade tentaram aproveitar para mostrar bom futebol, principalmente Grafite que participou de jogadas interessantes. Carlos Eduardo e Daniel Alves também entraram dando bom dinamismo a equipe.
A Irlanda ainda chegou a assustar no finzinho, mas sem conseguir alterar o placar. Fim de jogo: 2 a 0 para o Brasil no ultimo amistoso antes da Copa do Mundo.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 2 X O REPÚBLICA DA IRLANDA
LOCAL: EMIRATES ESTADIUM, EM LONDRES(ING).
DATA:02/03/2010
ÁRBITRO: MIKE DEAN (ING)
AUXILIARES: STIVE CHILD (ING) E SIMON BECK (ING)
GOLS: Keith Andrews (contra aos 43' 1T ) e Robinho (aos 31' 2T)
BRASIL: Júlio César; Maicon (Carlos Eduardo), Lúcio (Luisão), Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires (Daniel Alves) e Kaká; Robinho (Nilmar) e Adriano (Grafite)
REPÚBLICA DA IRLANDA:Shay Given; Stephen Kelly, Paul McShane, Sean St Ledger e Kevin Kilbane; Lawrence (McCarthy), Glenn Whelan (Gibson), Andrews e Damien Duff (Aiden Mcgeady); Robbie Keane e Kevin Doyle (Leon Best)
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