Do garoto sem dinheiro para ir a Gávea treinar à revelação no Cruzeiro. De prodígio em Minas Gerais à goleador na Europa. De fenomenal no velho continente, ao topo do planeta com a seleção brasileira em 2002 e maior artilheiro de todas as Copas em 2006. Tudo isso entre altos, baixos, glórias, dramas em uma bela e invejável história no futebol. Uma história real nesse esporte que retrata bem o que é povo brasileiro. Persistente, humilde, batalhador, conquistador e alegre mesmo com todas as dificuldades.
Ronaldo Nazário de Lima é um exemplo tanto dentro quanto fora de campo. O menino simples de Bento Ribeiro conquistou o mundo não só pelo que fez com a bola nos pés, também pelas conquistas feitas fora das quatro linhas. Uma delas é ter sido nomeado embaixador da ONU.
Colecionou títulos, artilharias, amigos, admiradores, críticos e fez o que pode ao longo de sua carreira.
R9 foi fenomenal até na hora de parar de jogar. Deu mais um belo exemplo de superação. Desta vez teve a serenidade de ouvir o coração e superar o medo de se afastar do convívio diário com a bola nos pés. Com a cabeça erguida e a sensação de dever cumprido venceu mais uma para poder respeitar o seu próprio corpo. Teve a serenidade e a capacidade de reconhecer os próprios limites.
O mundo da bola sentirá muita falta de um ídolo como o fenômeno. Agora é esperar para ver golaços que continuará marcando fora dos gramados. O primeiro ele já marcou ao mostrar coragem, dignidade e atitude em um dos momentos mais difíceis na carreira de um jogador de futebol.
Fica o exemplo para os mais jovens! Parabéns, Ronaldo!
Ronaldo Nazário de Lima é um exemplo tanto dentro quanto fora de campo. O menino simples de Bento Ribeiro conquistou o mundo não só pelo que fez com a bola nos pés, também pelas conquistas feitas fora das quatro linhas. Uma delas é ter sido nomeado embaixador da ONU.
Colecionou títulos, artilharias, amigos, admiradores, críticos e fez o que pode ao longo de sua carreira.
R9 foi fenomenal até na hora de parar de jogar. Deu mais um belo exemplo de superação. Desta vez teve a serenidade de ouvir o coração e superar o medo de se afastar do convívio diário com a bola nos pés. Com a cabeça erguida e a sensação de dever cumprido venceu mais uma para poder respeitar o seu próprio corpo. Teve a serenidade e a capacidade de reconhecer os próprios limites.
O mundo da bola sentirá muita falta de um ídolo como o fenômeno. Agora é esperar para ver golaços que continuará marcando fora dos gramados. O primeiro ele já marcou ao mostrar coragem, dignidade e atitude em um dos momentos mais difíceis na carreira de um jogador de futebol.
Fica o exemplo para os mais jovens! Parabéns, Ronaldo!
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