O dia mais esperado dos últimos meses para o torcedor brasileiro. Depois do presidente José Maria Marín anunciar a Gol Linhas Aéreas como nova patrocinadora da CBF, a lista dos jogadores que vão vestir a camisa da seleção na Copa das Confederações, a ser realizada no Brasil foi divulgada. Luiz Felipe Scolari escolheu seus 23 novos escudeiros.
Coincidência ou não, os jornais horas antes davam destaque ao palpite do ex-jogador e Deputado, Romário, que aposta na Alemanha como favorita ao Mundial de 2014.
O treinador quer repetir 2002, nós também. De família, à 'Esquadrão Scolari'. Na conquista do Penta, Felipão deixou o ex-camisa 11 de fora e venceu. Agora, o técnico da seleção mais visada do mundo quer uma equipe disciplinada. Optou por cortar nomes como Ronaldinho Gaúcho, brilhando no Atlético-MG e Ramires, destaque no Chelsea. Ambos teriam falhado com atrasos na apresentação para amistosos em Londres.
Apesar do quesito disciplina ser importante na manutenção do foco no trabalho, união do grupo e outros pontos positivos, acredito que talento e momento do jogador devem ser levados em conta. No caso do camisa 49 do Atlético, vejo exatamente desta forma. No momento em que retoma sua motivação, fica de fora. Uma chance boa para todas as partes pode estar indo pelo ralo.
Por outro lado, o comandante optou pela jovem revelação Bernard, também da equipe mineira. De uma forma geral, entre os escolhidos, é possível se reconhecer que há jogadores muito talentosos como Neymar, Fred, Oscar, Lucas, Paulinho, Daniel Alves, Marcelo, Thiago Silva, e há três opções seguras na meta brasileira com Julio César, Jéfferson e Diego Cavalieri. Tudo depende de qual será a formação tática usada e do entrosamento da turma.
Acredito que temos potencial para brigar pelo título. Caso não venha é possível que os erros sejam aprendidos e não se repitam dentro de campo em 2014.
Já fora dele, o cenário é bem mais preocupante, pois não envolve apenas ganhar ou perder um taça. Envolve uma nação. Será que vai ter jeito?
Já fora dele, o cenário é bem mais preocupante, pois não envolve apenas ganhar ou perder um taça. Envolve uma nação. Será que vai ter jeito?
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